• Home
  • About
    • Articles
    • Categories
    • Open Calls
    • Contest Entries
    • Cityzines
    • Interviews
    • Events/Talks
    • Teaching
    • News
    • Farois de Portugal
    • MFDA-ARP
    • Museological Spaces
    • AAI2 Lab
    • Calls
    • About
    • Scopio Curator
    • Scopio Magazine
    • Scopio eBook
    • Scopio Newspaper
    • Scopio Magazine Contest
    • Sophia Journal
  • Bookstore
    • About
    • Projects
    • Percursos Alternativos
    • DPIc
    • CALLS
  • Contacts
Menu

scopio

  • Home
  • About
  • Explore
    • Articles
    • Categories
    • Open Calls
    • Contest Entries
    • Cityzines
    • Interviews
    • Events/Talks
    • Teaching
    • News
  • Projects
    • Farois de Portugal
    • MFDA-ARP
    • Museological Spaces
    • AAI2 Lab
    • Calls
  • Editorial
    • About
    • Scopio Curator
    • Scopio Magazine
    • Scopio eBook
    • Scopio Newspaper
    • Scopio Magazine Contest
    • Sophia Journal
  • Bookstore
  • VSC
    • About
    • Projects
    • Percursos Alternativos
    • DPIc
    • CALLS
  • Contacts
01_13.jpg
02_10.jpg
03_10.jpg
04_10.jpg
05_9.jpg
06_8.jpg
07_4.jpg
08_3.jpg
09_1.jpg
10_4.jpg
11_4.jpg
12_4.jpg
13_4.jpg
14_1.jpg
15_2.jpg
16_1.jpg

TIMOR NOS OLHOS

October 30, 2018

TIMOR: OLHOS NOS OLHOS

POR JOÃO PAULO COUTINHO

João Paulo Coutinho é fotojornalista desde 1990, trabalha e vive no Porto. No seu percurso decidiu trocar o curso de Direito pelo fotojornalismo. Trabalhou para tão diversas publicações como “Autosport”, “Gazeta dos Desportos”, ”O Golo”, “Tal & Qual”, “Diário de Notícias”, “Jornal de Notícias”, nos quais publicou reportagens sobre temas tão diversos como o Mundial de futebol, Timor e Macedónia, o cancro em Portugal, literatura, natureza, pobreza, moda, das catástofres às viagens.  Em 2011 expõe "Timor: olhos nos olhos" na galeria Colorfoto, integra o Colectivo Phos como uma forma de pensar a fotografia de uma forma coleciva e abrangente.


sinopse

Fotografado em 1999, na minha passagem por Timor, resulta de uma  interrogação interior e silenciosa que fui fazendo, a par  do meu trabalho para o jornal. Uma câmara com rolos a preto e branco num ombro, uma outra a cores para o jornal apontada para a notícia. Estava este país a viver os primeiros momentos de pacificação e independência, mas os dias eram ainda pesados, com paisagens e famílias desbastadas, Dili desfeita, e o esforço dos primeiros passos para a organização. Por momentos esquecia a notícia e fui fotografando mas com a inquietação que estes tempos me propunham, sem procurar um retrato profusamente antropológico ou social, mas sobretudo olhá-los nos olhos,  fotografados com a sua anuência e com a ingenuidade possível. Não queria o resultado de um retrato timorense, mas, antes, gente em circunstâncias particulares que vivia momentos únicos e irrepetíveis, no seu dia a dia, ficando  ao observador escrever a história de cada um.

In journey Tags journey
← TRAVEL TO 52º29´13´´N 13º25´28´´ESWELL →