CONCURSO INTERNACIONAL DE DESENHO E FOTOGRAFIA (DPIC) | ESPAÇO E IDENTIDADE DAS UNIVERSIDADES (Copy)

 
 

CHAMADA ABERTA - CONCURSO INTERNACIONAL DE DESENHO E FOTOGRAFIA (DPIC) 2024

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1º PRÉMIO E MENÇÕES HONROSAS (DPIC) 2023

UTOPIA 500 | ESPAÇO E IDENTIDADE DAS UNIVERSIDADE

PT / ENG

Prémios do júri

O júri atribuiu os seguintes prémios e menções honrosas:

1º Prémio

"Apropriação do Tempo" de Ana de Sousa, Carla Almeida, José Pedro Mendonça, Sofia Gameiro, Tatiana Monteiro e Tatiana Mota

Menções Honrosas

"Uma Chamada para Acordar" de Inês Nascimento

"Oásis de Educação" de Jerónimo Pérez Salazar Ruano, Imara Lidgett e Daniel Fernando Chica Estrella

O Júri do DPIc para 2023:

O júri foi composto por 5 pessoas, 3 das quais são Editores da scopio Magazine AAI, um estudante em representação do AEFAUP & COLETIVO PARTE, e o Júri Convidado que é um Professor, Investigador, bem como um Artista / Curador especialista no domínio das artes.

- Fátima Viera (Editora / FLUP / CETAPS)

- Maria Neto (Editor / CEAU / FAUP - UBI)

- José Carneiro (Editor / FBAUP / ID+ / i2ADS)



- Pedro Maia (Júri Convidado / ULP / FCAATI / Arq.ID)

- AEFAUP & COLETIVO PARTE

Sobre a avaliação do júri (Ler imagem no sentido dos ponteiros do relógio a partir do canto superior esquerdo)

A decisão colectiva do Júri, após votação de todas as candidaturas, foi atribuir o primeiro prémio a "Appropriation of Time" e duas menções honrosas a "A Wake-Up Call" e "Oasis of Education". Em termos gerais, pode observar-se que as candidaturas que obtiveram as pontuações mais elevadas partilham um equilíbrio harmonioso entre três dimensões-chave: a originalidade do conceito do projeto (ideia), a coerência da sua fundamentação (explicação escrita) e a eficácia da sua apresentação visual (imagens).

Todos os envios pré-seleccionados (Ler imagem no sentido dos ponteiros do relógio a partir do canto superior esquerdo)

“Appropriation of Time” de Ana de Sousa, Carla Almeida, José Pedro Mendonça, Sofia Gameiro, Tatiana Monteiro, and Tatiana Mota

“A Wake-Up Call” de Inês Nascimento

“Oasis of Education” de Jerónimo Pérez Salazar Ruano, Imara Lidgett and Daniel Fernando Chica Estrella

“Verdant Future” de Carolina Cunha, Duarte Amaral, Guilherme Ferreira, Matilde Oliveira, Mariana Afonso, Pedro Martins

“The Towers of Madness” de Ana Beatriz Oliveira, Inês Juliana Moura, Ivan Santos Ferreira, Matilde Vinagre, Océane Ribeiro, Augusto Savioli

“Per.me.á.vel” de Ana Lima Torres Matos Andrade, Jéssica Filipa Pinto Teixeira, Rui Alexandre de Mendonça Rodrigues Salgado Ramos, Sofia Monteiro Santos

“Underground Architecture” de Afonso Mendes, Barbara Nunes, Catarina Reis, Catarina Reis, Laura Nunes

“Hirade” Ana Pontes, de Ana Sofia Miranda, Bruna Pires, Daniel Figueiras, Maria Eduarda Hirade and Rodrigo Ferreira

“Cages” António Leite, de Carolina Andrade, Duarte Sousa, Luís Bouça e Raquel Guedes

“Towers over the Douro de ” António Freitas, Camila Silva, Maria Barbosa, Sara Mesquita e Tiago Correia

“Playground” de António Ramalho, Rodrigo Encarnação, Simão Alves

CHAMADA ABERTA | CONCURSO INTERNACIONAL DE DESENHO E FOTOGRAFIA (DPIc) UTOPIA 500 | ESPAÇO E IDENTIDADE
 DAS UNIVERSIDADES

Estamos atualmente na terceira edição (2024) do Concurso Internacional de Desenho e Fotografia (DPIc), um concurso integrado na scopio Magazine Architecture, Art and Image direcionada para a Identidade dos espaços das Universidades e da experiência e trabalho docente abertos a todas as comunidades académicas, tanto em Portugal como no estrangeiro.

O concurso tem a coordenação conjunta do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU), o Centro de I&D da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), bem como do Centro de Estudos Anglo-Português, de Tradução e Inglês da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP), i2ADS - Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade, unidade de I&D com sede na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura [ID+] e o Instituto Arquitetura e Desenvolvimento (Arq.ID), sediado na Universidade Lusófona do Porto, . Conta também com o apoio institucional da Reitoria da Universidade do Porto, existindo uma parceria com a AEFAUP, sendo espectável o apoio de outras Associações de Estudantes da U.Porto.

As principais ideias presentes no Concurso de Desenho e Fotografia (DPIc) integrado  na scopio Arquitectura, Arte e Imagem - UTOPIA é abrir as Universidades à Sociedade Civil através de projectos de Desenho e Fotografia, mostrando a riqueza multifacetada de actividades, experiências e arquitecturas relacionadas com as Instituições de Ensino e os seus diversos espaços de experiência e trabalho.

Prazo para a apresentação de projectos: 31 de Julho, 2024

CONCURSO: REGRAS E PRÉMIOS

As principais ideias presentes no concurso internacional Concurso de Desenho e Fotografia (DPIc) integrado na scopio Magazine Architecture, Art and Image são as de abrir as Universidades à Sociedade Civil através de projetos de Desenho e Fotografia, mostrando a riqueza multifacetada de atividades, experiências e arquiteturas relacionadas às instituições de ensino e seus diversos espaços de experiência e trabalho.
Assim, o tema central do concurso é a ideia de Utopia e Espaços Visuais de Mudança, com foco nos espaços e identidades das Universidades, sendo Espaços Visuais de Mudança, a secção da revista Scopio Arquitetura, Arte e Imagem focada no uso da fotografia e outras mídias visuais para pesquisar, documentar e analisar diferentes aspectos da arquitetura, cidade e transformações do território.
Os candidatos, individualmente ou em equipa, devem explorar criativamente o universo do Desenho e da Fotografia comunicando, por um lado, uma compreensão acrescida e abrangente sobre cada Faculdade e a forma como se relaciona com a Cidade através de um olhar crítico e poético sobre os espaços e experiências que as caracterizam e identificam, revelando facetas que antes eram invisíveis ou esquecidas. Por outro lado, oferecer um olhar prospectivo e utópico sobre esses espaços de trabalho de pesquisa e ensino, o que significa um projeto onde o desenho e a fotografia estão presentes e informam o design do criador como instrumentos de pensamento e imaginação permitindo amplificar uma ideia de Arquitetura e da Cidade, bem como a apropriação e experiência dos seus espaços.


CAPÍTULO I - OBJECTIVOS

O objetivo geral desta iniciativa é criar novos canais de comunicação e divulgação entre as Universidades (e respetivas comunidades académicas) e a Sociedade Civil, abrindo estas instituições à sociedade através de diferentes interações, socializações, estudos e projetos de pesquisa, e promovendo uma troca interdisciplinar de conhecimentos e experiências entre diferentes campos do conhecimento e estratos sociais.

Objectivos específicos do concurso:

- Sensibilizar as novas gerações para o potencial transformador da Arquitectura e a sua relação com o conceito de Cidade, incentivando-as a explorar as ideias de Utopia e Espaços Visuais de Mudança, utilizando-as nos seus processos artísticos;

- Aumentar a sensibilização dos estudantes e dos cidadãos para a necessidade de pensarem em alternativas para os espaços educativos que frequentam, quer tenham ou não já sido criados;

- Promover uma melhor compreensão da imagem e das suas utilizações como método e meio de representação que abra novas vias de transformação e interacção com a arquitectura e os espaços urbanos;

- Realçar o potencial da Imagem como meio para atravessar fronteiras e deslocar fronteiras entre diferentes problemas e aplicações de Arquitectura e Arte, com foco nos espaços universitários.


CHAPTER II – THEME, MEDIA OF REPRESENTATION AND PARTICIPANTS

Os temas centrais do concurso são as ideias de Utopia e Espaços Visuais de Mudança. O desafio é apresentar um díptico visual (duas imagens) que pode, ou não, combinar fotografia e desenho. A primeira imagem, em formato A3, deve representar um espaço da Universidade (uma sala de aula, um auditório, uma área comum externa ou interna, etc) assim como é hoje. A segunda imagem, também em formato A3, deve oferecer uma visão voltada para o futuro e utópica que represente o potencial de mudança do mesmo espaço e as maneiras pelas quais ele pode ser experimentado. Ambas as imagens devem ser acompanhadas por um texto explicando as ideias expressas pelo díptico visual, com um mínimo de 200 e um máximo de 500 palavras.

Aceitamos candidaturas individuais e coletivas, mas incentivamos a formação de equipas multidisciplinares. As equipas podem ser constituídas por membros com diferentes perfis académicos; no entanto, pelo menos um dos membros deve estar ligado ao mundo da Arquitetura, Artes Plásticas ou Imagem, estar inscrito no ensino superior ou fazer parte de um centro de investigação. Cada indivíduo ou equipe pode enviar apenas um trabalho.

Esta iniciativa é dirigida especificamente a estudantes universitários nacionais e internacionais de qualquer área de estudo. A participação dos Conselhos de Estudantes é bem-vinda, pois facilita a formação de equipes multidisciplinares. Os parceiros institucionais do Concurso, os Conselhos de Estudantes da U.Porto e a Reitoria da U.Porto, serão responsáveis por receber os trabalhos submetidos, debater ideias e gerir a comunicação.


CAPÍTULO III - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Os concorrentes devem usar, pelo menos, uma das duas formas de representação propostas - Desenho e/ou Fotografia - sem limitações em termos de manipulação, incluindo colagem e fotomontagem, ou em relação à combinação de ambas as formas de representação. As imagens submetidas ao concurso não devem conter qualquer assinatura ou marca d'água. Todas as imagens que contenham fotografias devem ter uma qualidade de impressão elevada, caso contrário, não poderão ser publicadas no catálogo da U. Porto Press and scopio Editions.

É objetivo deste concurso que cada narrativa visual - díptico - comunique um espaço real e idealizado capaz de florescer uma nova consciência sobre o lugar retratado, estimulando as pessoas a vivenciar esses espaços a partir de novas perspectivas.

Pretende-se também encorajar dípticos que correspondem a uma apropriação estética onde a fotografia arquitetônica e o desenho estão presentes de forma significativa e que são capazes de constituir pontos de partida para uma nova compreensão e percepção desses lugares de ensino. Visões capazes de documentar e registrar arquiteturas, experiências e lugares em permanente mudança, além de constituir uma forma de conhecimento do real em confronto com visões prospectivas e utópicas desses espaços.


CAPÍTULO IV - CANDIDATURAS, JÚRI E SELECÇÃO

Os trabalhos devem ser enviados por e-mail para dpic.vsc@arq. up.pt.

Para serem considerados completos, os pedidos devem incluir:

1) A ficha de inscrição devidamente preenchida;

2) Dois ficheiros separados, em formato JPEG ou TIFF (com um máximo de 5 MB cada), correspondentes à primeira e à segunda imagens do díptico visual (descritas no CAPÍTULO II do presente regulamento); os arquivos devem ser identificados com o nome abreviado do projeto seguido pelos números 1 e 2, respectivamente.

3) Na ficha de inscrição texto explicativo do díptico visual, com um mínimo de 200 e um máximo de 500 palavras.

O júri será composto por 5 pessoas, 3 das quais serão Editores da Scopio Magazine AAI, 1 estudante representando a AEFAUP e 1 Júri Convidado que pode ser curador, arquiteto, artista ou especialista do campo das artes. O vencedor selecionado pelo júri não pode ser contestado. Os membros dos órgãos de administração das instituições promotoras ou parceiras não podem participar no concurso.

Este concurso tem uma componente importante de rede e internet que são entendidos como instrumentos capazes de criar sinergias e estabelecer pontes comunicativas e permitir uma maior cobertura da mensagem, bem como criar sinergias com as diversas exposições relacionadas aos temas abordados com base nos conteúdos produzidos.


CAPÍTULO V - PRÉMIOS

Os trabalhos selecionados serão expostos e publicados no catálogo da U. Porto Press e da Scopio Editions. Todos os autores das obras selecionadas receberão um certificado. O júri selecionará um vencedor e, possivelmente, distinguirá um ou dois trabalhos com menções honrosas; os trabalhos premiados receberão um documento certificando a decisão do júri.

Os trabalhos serão ainda apresentados nos sites da U.Porto Press e da scopio Network, bem como na plataforma Sigarra da U.Porto. O vencedor do concurso receberá 3 (três) exemplares do catálogo da U.Porto Press e da Scopio Edition, e os autores das menções honrosas receberão 2 (dois) exemplares. O Comitê Organizador fará seus melhores esforços com os patrocinadores do Concurso para oferecer prêmios atraentes ao vencedor e aos autores distinguidos com menções honrosas.

CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES GERAIS

Só serão aceites as obras que estejam em conformidade com o presente regulamento. Todas as outras candidaturas serão desclassificadas. A comissão organizadora só aceitará projectos de desenho e/ou fotografia que correspondam ao tema proposto e às normas mínimas de qualidade. A comissão organizadora não se responsabiliza por eventuais cópias digitais das fotografias apresentadas. Qualquer situação omissa será resolvida pelo Júri do Concurso. A comissão organizadora reserva-se o direito de publicar os trabalhos submetidos a concurso, nos termos da Lei n.º 2/99, de 13 de janeiro.


CAPÍTULO VII - COMISSÃO TÉCNICA E ORGANIZADORA

Grupo de investigação AAI (FAUP) integrado no centro de I&D da FAUP (CEAU) e no Centro de Estudos de Inglês, Tradução e Anglo-Portugueses da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP), i2ADS - Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade é uma unidade de I&D sediada na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), no Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura [ID+] e no Instituto Arquitetura e Desenvolvimento (Arq.ID), sediado na Universidade Lusófona do Porto, contando com o apoio institucional da Reitoria da U.Porto e em parceria com a AEFAUP, contando com o apoio de outras Associações de Estudantes da U.Porto.

Organização
Fátima Vieira (coordenação)
José Carneiro
Luís Espinheira
Maria Neto
Pedro Maia
Pedro Leão Neto (coordenação)

Rede de Faculdades / Centros de Investiagçãos Associados
Pedro Maia (coordenação)
Luís Espinheira

Parcerias: UTOPIA 500, e AEFAUP, com o apoio institucional da Reitoria da U.Porto.

Contactos: AAI / CEAU / FAUP

Universidade do Porto

Via Panorâmica s/n 4150-564 Porto
dpic.vsc@arq.up.pt

+inf | institutional partners
scopiomagazine AAI
https://www.up.pt/revistas/index.php/scopio/announcement/view/24
FAUP
https://sigarra.up.pt/faup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=81063
FBAUP
https://sigarra.up.pt/fbaup/en/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=33102
ULP
https://arquitetura.ulp.pt/noticias/dpic-224/
U.PORTO PRESS
https://www.up.pt/press/concurso-internacional-de-desenho-e-fotografia-dpic-da-o-mote-para-nova-publicacao-da-u-porto-press-e-scopio-editions
Atlas
https://desenho.org/

INTERNATIONAL DRAWING AND PHOTOGRAPHY CONTEST (DPIC) | SPACE AND IDENTITY OF THE UNIVERSITIES (Copy)

 
 

OPEN CALL - INTERNATIONAL DRAWING AND PHOTOGRAPHY CONTEST (DPIC) 2024
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1ST PRIZE AND HONOURABLE MENTIONS (DPIC) 2023

UTOPIA 500 | SPACE AND IDENTITY OF THE UNIVERSITIES

PT / ENG

Jury awards

The jury awarded the following prizes and honourable mentions:

1st Prize
"Appropriation of Time" by Ana de Sousa, Carla Almeida, José Pedro Mendonça, Sofia Gameiro, Tatiana Monteiro, and Tatiana Mota

Honourable Mentions
  “A Wake-Up Call” by Inês Nascimento
“Oasis of Education” by Jerónimo Pérez Salazar Ruano, Imara Lidgett and Daniel Fernando Chica Estrella

The Jury of DPIc for 2023:
The jury was composed by 5 people, 3 of whom are Editors of scopio Magazine AAI, a student representing AEFAUP & COLETIVO PARTE, and the Guest Jury who is a Professor, Researcher, as well as an Artist and Curator expert in the field of arts.  

·      Fátima Viera (Editor / FLUP / CETAPS)

·      Maria Neto (Editor / CEAU / FAUP - UBI)

·      José Carneiro (Editor / FBAUP / ID+ / i2ADS)



·      Pedro Maia (Guest Jury / ULP / FCAATI / Arq.ID)

·      AEFAUP & COLETIVO PARTE

About the jury’s evaluation
The collective decision of the Jury, after voting all the submissions, was to give the first prize to “Appropriation of Time” and two honourable mentions to “A Wake-Up Call” and “Oasis of Education”. In overall terms, it can be observed that the submissions that obtained the highest scores share a harmonious equilibrium among three key dimensions: the originality of the project's concept (idea), the cogency of its rationale (written explanation), and the effectiveness of its visual presentation (imagery).

All preselected submissions (Read image clockwise starting from top left)

“Appropriation of Time” by Ana de Sousa, Carla Almeida, José Pedro Mendonça, Sofia Gameiro, Tatiana Monteiro, and Tatiana Mota

“A Wake-Up Call” by Inês Nascimento

“Oasis of Education” by Jerónimo Pérez Salazar Ruano, Imara Lidgett and Daniel Fernando Chica Estrella

“Verdant Future” by Carolina Cunha, Duarte Amaral, Guilherme Ferreira, Matilde Oliveira, Mariana Afonso, Pedro Martins

“The Towers of Madness” by Ana Beatriz Oliveira, Inês Juliana Moura, Ivan Santos Ferreira, Matilde Vinagre, Océane Ribeiro, Augusto Savioli

“Per.me.á.vel” by Ana Lima Torres Matos Andrade, Jéssica Filipa Pinto Teixeira, Rui Alexandre de Mendonça Rodrigues Salgado Ramos, Sofia Monteiro Santos

“Underground Architecture” by Afonso Mendes, Barbara Nunes, Catarina Reis, Catarina Reis, Laura Nunes

“Hirade” Ana Pontes, by Ana Sofia Miranda, Bruna Pires, Daniel Figueiras, Maria Eduarda Hirade and Rodrigo Ferreira

“Cages” António Leite, by Carolina Andrade, Duarte Sousa, Luís Bouça e Raquel Guedes

“Towers over the Douro by ” António Freitas, Camila Silva, Maria Barbosa, Sara Mesquita e Tiago Correia

“Playground” by António Ramalho, Rodrigo Encarnação, Simão Alves

OPEN CALL | INTERNATIONAL DRAWING AND PHOTOGRAPHY CONTEST (DPIc) UTOPIA 500 | SPACE AND IDENTITY OF THE UNIVERSITIES 2024


We are currently in the third edition (2024) of the International Drawing and Photography Contest (DPIc),
a competition integrated in scopio Magazine Architecture, Art and Image publication being directed towards the Identity of Universities spaces of teaching experience and work and open to all academic communities, both in Portugal and abroad.

 The contest has the joint coordination of the Center for Studies in Architecture and Urbanism (CEAU), the R&D Center of Architecture School of the University of Porto (FAUP), the Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies of the Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP), i2ADS – Institute of Research in Art, Design and Society is a R&D unit based at the Faculty of Fine Arts of the University of Porto (FBAUP) and Research Institute for Design, Media and Culture [ID+] and the Institute Arquitecture and Development (Arq.ID) based at University Lusófona of Porto. It also has he institutional support of U.Porto’s Rectorate and in partnership with AEFAUP, counting with the support of other Student Associations of U.Porto.

The main ideas present in the contest Drawing and Photography Contest (DPIc) integrated in- Architecture, Art and Image – UTOPIA is to open the Universities to the Civil Society through Drawing and Photography projects, showcasing the multifaceted richness of activities, experiences and architectures related to the Learning institutions and its diverse spaces of experience and work.

Deadline for the submission of projects: 31 of July, 2024

CONTEST: RULES AND PRIZES

The main ideas present in the international contest Drawing and Photography Contest (DPIc) integrated in scopio Architecture, Art and Image - UTOPIA is to open the Universities to the Civil Society through Drawing and Photography projects, showcasing the multifaceted richness of activities, experiences and architectures related to the Learning institutions and its diverse spaces of experience and work.

Thus, the core theme of the contest is the idea of Utopia and Visual Spaces of Change, focusing on the spaces and identities of the Universities, being Visual Spaces of Change the scopio Architecture, Art and Image Journal section focused in the use of photography and other visual media for researching, documenting and analysing different aspects of architecture, city and territory transformations.

The candidates, individually or as a team, should creatively explore the universe of Drawing and Photography communicating, on the one hand, an added and comprehensive understanding about each Faculty and the way it relates to the City through a critical and poetic gaze about the spaces and experiences that characterize and identify them, revealing facets that before were invisible or forgotten. On the other hand, offer a prospective and utopian gaze about these spaces of research work and teaching, which means a project where drawing and the photography are present and inform the design of the creator as instruments of thought and imagination allowing to amplify an idea of Architecture and the City, as well as the appropriation and experience of its spaces.


CHAPTER I - OBJECTIVES

The overall goal of this initiative is to create new communication and dissemination channels between Universities (and respective academic communities) and the Civil Society, by opening up these institutions to society through different interactions, socialisations, studies and research projects, and by promoting an interdisciplinary exchange of knowledge and experiences between different fields of knowledge and social strata.

Specific goals of the contest:

- Raise the awareness of the new generations towards the transforming potential of Architecture, and its relationship with the concept of City, encouraging them to explore the ideas of Utopia and Visual Spaces of Change, using them in their artistic processes;
- Increase the awareness of students and citizens towards the need to think of alternatives for the education spaces they attend, whether they have, or haven’t already been created;
- Promote a better understanding of Image and its uses as a method and a medium of representation that opens up new ways of transforming and interacting with Architecture and Urban spaces;
- Highlight the potential of Image as a medium to cross borders and dislocate boundaries between different Architecture and Art problems and applications, with a focus on University spaces.


CHAPTER II – THEME, MEDIA OF REPRESENTATION AND PARTICIPANTS

The core themes of the contest are the ideas of Utopia and Visual Spaces of Change. The challenge is to present a visual diptic (two images) that may, or may not, combine photography and drawing. The first image, in A3 format, must represent a University space (a classroom, an auditorium, an outdoor or indoor communal area, etc.) just like it is today. The second image, also in A3 format, must offer a forward-looking and utopian vision that represents the potential of change of the same space, and the ways in which it can be experienced. Both images must be accompanied by a text explaining the ideas expressed by the visual diptic, with a minimum of 200 and a maximum of 500 words.

We accept individual and collective applications, but we encourage the formation of multidisciplinary teams. The teams can consist of members with different academic profiles; however, at least one of the members must be connected to the world of Architecture, Fine Arts or Image, be enrolled in higher education or be part of a research centre. Each individual or team may only submit one work.

This initiative is specifically directed at national and international university students from any area of study. The participation of the Students’ Councils is welcome, as it facilitates the formation of multidisciplinary teams. The institutional partners of the Contest, U.Porto’s Students’ Councils and the Rectorate of U.Porto, will be responsible for receiving the submitted works, debating ideas and managing communication.


CHAPTER III - TECHNICAL SPECIFICATIONS

Contestants must use, at least, one of the two proposed forms of representation – Drawing and/or Photography – without limitations in terms of manipulation, including collage and photomontage, or regarding the combination of both forms of representation. The images submitted to the contest must not bear any signature or watermark. All images containing photographs must have a high printing quality; otherwise, they may not be published in U. Porto Press and scopio Editions’ catalogue.

Is it the objective of this contest that each visual narrative – diptic – communicates a real space and an idealized one capable of flourishing a new conscience about the portrayed place, stimulating people to experience these spaces from new perspectives.

Diptics that correspond to an aesthetic appropriation where architectural photography and drawing are present in a significant way and that are capable of constituting points of departure to a new understanding and perception of these places of teaching. Visions capable of documenting and registering architectures, experiences and places in permanent change, as well as constituting a way of knowledge of the real in confrontation with foresight and utopian visions of those spaces.


CHAPTER IV - APPLICATIONS, JURY AND SELECTION

The works must be submitted by e-mail at dpic.vsc@arq. up.pt.

In order to be considered complete, applications must include:
1) The application form, duly completed;
2) Two separate files, in JPEG or TIFF format (with a maximum of 5 MB each), corresponding to the first and the second imagens of the visual diptic (described in CHAPTER II of this Regulation); the files must be identi ed with the abbreviated name of the project followed by the numbers 1 and 2, respectively.
3) Word document with a text explaining the visual diptic, with a minimum of 200 and a maximum of 500 words.

The jury will be composed by 5 people, 3 of whom will be Editors of scopio Magazine AAI, 1 a student representing AEFAUP, and 1 Guest Jury who can be a curator, architect, artist or expert from the field of arts. The winner selected by the jury cannot be contested. The members of the management bodies of the promoting or partner institutions cannot participate in the contest.

This contest has an important component of network and internet that are understood as instruments capable of creating synergies and establishing communicative bridges and allowing a larger coverage of the message, as well as creating synergies with the diverse exhibitions related to the approached themes based on the produced contents.


CHAPTER V - PRIZES

The selected works will be on exhibition and published in U. Porto Press and scopio Editions’ catalogue. All authors of the selected works will receive a certificate. The jury will select one winner and, possibly, distinguish one or two works with honourable mentions; the awarded works will receive a document certifying the jury’s decision.

The works will also be featured in U.Porto Press and scopio Network’s web sites, as well as in U.Porto’s platform Sigarra. The winner of the contest will receive 3 (three) copies of U.Porto Press and scopio Edition’s catalogue, and the authors of the honourable mentions will receive 2 (two) copies. The Organising Committee will make its best efforts with the sponsors of the Contest to provide attractive prizes to the winner and the authors distinguished with honourable mentions.


CHAPTER VI - GENERAL PROVISIONS

Only the works that comply with this Regulation will be accepted. All other applications will be disqualified. The organising committee will only admit drawing and/or photography - based projects that meet the proposed theme and minimum standards of quality. The organising committee shall not be liable for any digital copies of the submitted photographs. Any omitted situation will be settled by the Jury of the Contest. The organising committee reserves the right to publish the works submitted to the contest, according to the Portuguese Law No. 2/99 of 13 January.


CHAPTER VII - TECHNICAL AND ORGANIZING COMMITTEE

ORGANIZING COMMITTEE:

Research group AAI (FAUP) integrated in the I&D centre of FAUP (CEAU) and the Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies of the Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP), i2ADS – Institute of Research in Art, Design and Society is a R&D unit based at the Faculty of Fine Arts of the University of Porto (FBAUP), Research Institute for Design, Media and Culture [ID+] and the Institute Arquitecture and Development (Arq.ID) based at University Lusófona of Porto, counting with the institutional support of U.Porto’s Rectorate and in partnership with AEFAUP, counting with the support of other Student Associations of U.Porto.

Partnerships: UTOPIA 500and AEFAUP, with the institutional support of U.Porto’s Rectorate.

Organization
Fátima Vieira (coordinator)
José Carneiro
Luís Espinheira
Maria Neto
Pedro Maia
Pedro Leão Neto (coordinator)

Associated Schools / Research Centres Network
Pedro Maia (coordinator)
Luís Espinheira

Contacts: AAI / CEAU / FAUP
Universidade do Porto
Via Panorâmica s/n 4150-564 Porto
dpic.vsc@arq.up.pt

Exposição | Fendas Intemporais | Lançamento da Scopionewspaper # 6

 
 

Fendas Intemporais | Lançamento da Scopionewspaper # 6 ”Exposição de Artur Leão e Jiôn Kiim”

No dia 09 de dezembro 2021 ao dia 16 de dezembro 2021, decorreu a exposição ‘Fendas Intemporais’ de Artur Leão e Jiôn Kiim com curadoria de Miguel Leal, que surge no âmbito da colaboração entre o i2ADS(FBAUP e a Scopio CEAU/FAUP. A abertura da exposição no dia 09 de dezembro foi também pretexto para o lançamento da Scopionewspaper # 6.

Os conteúdos da exposição estão online na plataforma VSC e a experiência expositiva está registada puramente para efeitos de investigação, sendo objeto de análise no contexto do projeto de investigação VSC em curso.

Este projecto é desenvolvido pelo grupo de investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI) do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) e pelo laboratório Lab2PT (Escola de Arquitectura) e pelo Centro ALGORITMI (Escola Superior de Engenharia) da Universidade do Minho

Consulte aqui Scopionewspaper # 6 de maio de 2021 

Nesta exposição, escolheu-se não uma revisitação direta do projeto fotográfico publicado, mas antes a criação de uma nova situação adaptada ao espaço e ao contexto. Numa montagem simétrica, ao cimo das escadas, abrem-se duas portas para um mundo em ruínas, como que invertendo a relação entre interior e exterior, entre construção e ruína. No meio, em suspensão um cristal colorido e luminoso anuncia outros fantasmas que pairam nesses lugares fora do lugar.

A publicação está à venda na Livraria do i2ADS. 

Artur Leão

Concluiu o Mestrado em Artes Visuais. Práticas Artísticas e Investigação na Escola Superior Artística do Porto (ESAP). Integrou as exposições "Do Not Touch Fresh Paint"! (2018) no Espaço MIRA; e "Playlist #25" (2018), um projeto curatorial de Nuno Ramalho no Café Candelabro. O projeto "Fendas Intemporais" foi seleccionado para ser exibido na Estação de Metro dos Aliados no contexto da "Bienal de Fotografia do Porto, 2019" integrado no projecto de investigação "Visual Spaces of Change". É cofundador do projeto musical "Benthik Zone" e segue uma estratégia artística que implica viajar por territórios imaginários de um futuro distante e, noutras ocasiões, por instâncias e momentos do passado explorando vários materiais e meios. Atualmente, utiliza a fotografia, o desenho e a poesia como meio privilegiado de expressão para documentar e redescobrir o mundo, concentrando-se mais em temas como a metamorfose dentro do universo da mitologia clássica.

Jiôn Kiim

(Busan, Coreia) vive e trabalha no Porto. Possui um Diploma em Belas Artes do HfBK Dresden e um BFA em Desenho Industrial da Hongik Univ. em Seul. A sua prática é transdisciplinar e engloba vários meios de comunicação, sendo o desenho o instrumento nuclear, esta resulta da junção das suas experiências de vida contemporânea com fenómenos sociopolíticos. Em 2017-2018, colaborou com a scopio Editions e desenvolveu uma pesquisa fotográfica nos projetos "Terrain Vague; post-Fordist society" e "Fendas Intemporais". O seu trabalho tem surgido em locais e publicações como On The Surface: photography conference | MAAT(Lisboa), Ci.CLO Bienal 19, Anuário '20 | Galeria Municipal do Porto/ aSede, Galeria Dentro e Palacete Pinto Leite (Porto), Revista Dose #6, Centro de Memória (Vila do Conde), Salão Sophie Charlotte (Berlim), GnRation (Braga), ZAWP (Bilbao), Art Space O (Seul), Motorenhalle, Ex14 e Oktogon (Dresden), entre outros.

Miguel Leal

Vive e trabalha no Porto. Artista Plástico e professor na Faculdade de Belas Artes do Porto (FBAUP). Membro integrado do i2ADS, colabora há vários anos com os projetos da Scopio. Mais info: http://ml.virose.pt

Visual Spaces of Change 
Visual Spaces of Change propõe uma estratégia de comunicação visual baseada no desenvolvimento de projetos de fotografia contemporânea que reflitam sobre as diferentes dinâmicas de mudança urbana para abrir novos horizontes de intervenção pública no espaço público. Estes projetos são concebidos como “narrativas visuais” destas dinâmicas, interferindo intencionalmente com o território metropolitano numa representação auto-reflexiva do seu próprio processo de mudança, reduzindo a distância entre os objetos de investigação (paisagens, lugares, espaços públicos e coletivos) e as suas representações.

Visual Spaces of Change - VSC


© Chloé Darmon e Diana Senra.

Exposição | Fendas Intemporais | Lançamento da Scopionewspaper # 6

 
 

Fendas Intemporais | Lançamento da Scopionewspaper # 6 ”Exposição de Artur Leão e Jiôn Kiim”

9 de Dezembro | 17h00 |  (QUINTA-feira) - Galeria 1º Andar - FBAUP

No dia 09 de dezembro 2021, pelas 17h00, inaugura a exposição ‘Fendas Intemporais’ de Artur Leão e Jiôn Kiim com curadoria de Miguel Leal, que surge no âmbito da colaboração entre o i2ADS(FBAUP e a Scopio CEAU/FAUP, a pretexto do lançamento da Scopionewspaper # 6 que dará abertura à exposição.

Neste número da Scopionewspaper # 6 de maio de 2021, apresenta-se o trabalho "Fendas Intemporais" de Jiôn Kiim e Artur Leão, o qual está integrado no conjunto de casos de estudo do projeto de investigação Visual Spaces of Change, financiado pela FCT e coordenado na FAUP através do grupo de investigação AAI do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU).

Os conteúdos da exposição estão online na plataforma VSC e a experiência expositiva está registada puramente para efeitos de investigação, sendo objeto de análise no contexto do projeto de investigação VSC em curso.

Este projecto é desenvolvido pelo grupo de investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI) do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) e pelo laboratório Lab2PT (Escola de Arquitectura) e pelo Centro ALGORITMI (Escola Superior de Engenharia) da Universidade do Minho

Consulte aqui Scopionewspaper # 6 de maio de 2021 

As fotografias da Jiôn Kim e do Artur Leão aí publicadas mostram-nos pesadas ruínas feitas de cimento e ferro, memórias de uma arquitetura moderna que aspirava a uma funcionalidade e a uma eficácia construtivas, transformadas agora em silenciosos monumentos, em sólidas massas de betão, em objetos inúteis. Pilhadas, esventradas e limpas de tudo aquilo que possa ter um valor económico imediato, atravessadas por seções e túneis que nos conduzem aos seus segredos, invadidas pela vegetação que reclama o seu lugar, modeladas pela luz que teima em entrar pelas aberturas, são ruínas que resistem a essa voragem dos ciclos económicos, ao mesmo tempo que deles dão sinal. Opõem-se assim à ideia de ruína instantânea e ao horror ao vazio do utilitarismo a que parecem condenados todos os edifícios, oferecendo ao mesmo tempo um oásis de liberdade no meio da regulação dos espaços e da propriedade. São territórios temporariamente sem dono ou função, à espera de serem reapropriados, aberturas fora do tempo, noutro lugar, como sabem todos aqueles que se dão ao trabalho de caminhar, sem destino ou objetivo, pelas margens que a cidade lhes oferece no seu próprio interior.

Nesta exposição, escolheu-se não uma revisitação direta do projeto fotográfico publicado, mas antes a criação de uma nova situação adaptada ao espaço e ao contexto. Numa montagem simétrica, ao cimo das escadas, abrem-se duas portas para um mundo em ruínas, como que invertendo a relação entre interior e exterior, entre construção e ruína. No meio, em suspensão um cristal colorido e luminoso anuncia outros fantasmas que pairam nesses lugares fora do lugar.

A publicação estará à venda na Livraria do i2ADS. 

Artur Leão

Concluiu o Mestrado em Artes Visuais. Práticas Artísticas e Investigação na Escola Superior Artística do Porto (ESAP). Integrou as exposições "Do Not Touch Fresh Paint"! (2018) no Espaço MIRA; e "Playlist #25" (2018), um projeto curatorial de Nuno Ramalho no Café Candelabro. O projeto "Fendas Intemporais" foi seleccionado para ser exibido na Estação de Metro dos Aliados no contexto da "Bienal de Fotografia do Porto, 2019" integrado no projecto de investigação "Visual Spaces of Change". É cofundador do projeto musical "Benthik Zone" e segue uma estratégia artística que implica viajar por territórios imaginários de um futuro distante e, noutras ocasiões, por instâncias e momentos do passado explorando vários materiais e meios. Atualmente, utiliza a fotografia, o desenho e a poesia como meio privilegiado de expressão para documentar e redescobrir o mundo, concentrando-se mais em temas como a metamorfose dentro do universo da mitologia clássica.

Jiôn Kiim

(Busan, Coreia) vive e trabalha no Porto. Possui um Diploma em Belas Artes do HfBK Dresden e um BFA em Desenho Industrial da Hongik Univ. em Seul. A sua prática é transdisciplinar e engloba vários meios de comunicação, sendo o desenho o instrumento nuclear, esta resulta da junção das suas experiências de vida contemporânea com fenómenos sociopolíticos. Em 2017-2018, colaborou com a scopio Editions e desenvolveu uma pesquisa fotográfica nos projetos "Terrain Vague; post-Fordist society" e "Fendas Intemporais". O seu trabalho tem surgido em locais e publicações como On The Surface: photography conference | MAAT(Lisboa), Ci.CLO Bienal 19, Anuário '20 | Galeria Municipal do Porto/ aSede, Galeria Dentro e Palacete Pinto Leite (Porto), Revista Dose #6, Centro de Memória (Vila do Conde), Salão Sophie Charlotte (Berlim), GnRation (Braga), ZAWP (Bilbao), Art Space O (Seul), Motorenhalle, Ex14 e Oktogon (Dresden), entre outros.

Miguel Leal

Vive e trabalha no Porto. Artista Plástico e professor na Faculdade de Belas Artes do Porto (FBAUP). Membro integrado do i2ADS, colabora há vários anos com os projetos da Scopio. Mais info: http://ml.virose.pt

Visual Spaces of Change 
Visual Spaces of Change propõe uma estratégia de comunicação visual baseada no desenvolvimento de projetos de fotografia contemporânea que reflitam sobre as diferentes dinâmicas de mudança urbana para abrir novos horizontes de intervenção pública no espaço público. Estes projetos são concebidos como “narrativas visuais” destas dinâmicas, interferindo intencionalmente com o território metropolitano numa representação auto-reflexiva do seu próprio processo de mudança, reduzindo a distância entre os objetos de investigação (paisagens, lugares, espaços públicos e coletivos) e as suas representações.

Visual Spaces of Change - VSC



O projeto CONTRAST participa do Imagens do Real Imaginado (IRI) - Ciclo de Fotografia, Cinema e Multimédia | Rastreados (2021)

 
 
 

O projeto CONTRAST participa do Imagens do Real Imaginado (IRI) - Ciclo de Fotografia, Cinema e Multimédia | Rastreados (2021)

“CONTRAST: A FOTOGRAFIA NO ENSINO SUPERIOR"

Apresentação do projeto e publicações Contrast, bem como das redes associadas ao projeto e anúncio de nova plataforma

Olívia Silva, Coordenadora ESMAD

Pedro Leão Neto, Coordenador do grupo de investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI)

4 NOV. | 18h00 | AUDITÓRIO LUÍS SOARES | ESMAD

O projeto Contrast marca presença no Imagens do Real Imaginado (IRI) - Ciclo de Fotografia, Cinema e Multimédia com o tema Rastreados que terá lugar na ESMAD entre os dias 2 e 8 de Novembro.

Irá realizar-se no Auditório Luís Soares da ESMAD no dia 4 de novembro, pelas 18h00, a apresentação do projeto e publicações Contrast, bem como das redes associadas ao projeto e anúncio de nova plataforma com a Olivia Silva (ESMAD) e o Pedro Leão Neto (AAI-CEAU-FAUP). 

Sobre o projeto CONTRAST

CONTRAST é um projeto de dinamização cultural interdisciplinar focado na criação duma rede de iniciativas artísticas e reflexão crítica incentivando o debate sobre temas transversais à Arte, Arquitectura e Design através do mundo da Criação, do Editorial, e do Ensino da Fotografia em diversas áreas disciplinares, reforçando a oferta artística e editorial, o acesso e participação nas artes. 

Esta rede conta com a parceria estabelecida em diversas áreas científicas e artísticas, entre nove escolas de ensino da fotografia em Portugal: ARCO - Centro de Arte e Comunicação Visual; DARQ - Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra; DCAM - Departamento de Cinema e Artes dos Media: Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Lisboa; ESAP - Escola Superior Artística do Porto; ESMAD | Escola Superior De Media, Artes e Design, Vila Do Conde; FAUP- Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto; FBAUL - Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa; FBAUP Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto; IPT - Instituto Politécnico de Tomar e três escolas fora de Portugal: Liverpool School of Architecture (LSA), Zaragosa Unidad Predepartamental de Arquitectura da Universidade de Zaragoza (UNIZAR) e Barcelona Universitat Politècnica de Catalunya BarcelonaTech (UPC).

Sobre a edição 2021 do Imagens do Real Imaginado (IRI) - Ciclo de Fotografia, Cinema e Multimédia

Rastreados

“A inteligência artificial e as tecnologias digitais, sendo tremendas conquistas da Humanidade e janelas para o futuro, nem por isso deixam de produzir efeitos cujos contornos permitem figurar ameaças a uma escala maior. Na verdade, só nas mais ousadas distopias fruto da imaginação criadora, caso do inevitável 1984 de George Orwell, a privacidade foi tão eficazmente posta em causa como agora. Refletindo sobre a sociedade conectada em rede, bem como as complexas relações de poder dela emergentes, Ignacio Ramonet deu a uma das suas obras mais recentes este título: O Império da Vigilância. A vigilância, evidentemente, não é um fenómeno novo. Sempre existiu. Ainda antes da explosão da Internet já câmaras de filmar ocultas registavam amplamente gestos e hábitos dos cidadãos. Foram utilizadas pelos serviços de inteligência, na segurança pública, no controle de fronteiras, em hospitais, prisões, escolas, superfícies comerciais, em suma, na observação dos mais diversos aspetos da vida quotidiana, a pretexto da prevenção. Com as redes sociais, porém, atingiu-se um novo patamar na concretização da profecia orwelliana, com uma diferença: a informação e a vigilância são agora totalmente imateriais. O rastreador é invisível, o rastreado, na maioria dos casos, inconsciente da sua vulnerabilidade. Computadores e smartphones, garantes da ampliação do espaço de liberdade em potência, são, igualmente, ferramentas de regulação sistémica, albergue de fake news, veículos de construção de realidades paralelas, detonadores do consumismo e a mais poderosa alavanca de negócios alguma vez concebida. As mais das vezes, o rastreado não tem noção do papel totalitário do algoritmo. Os seus dados pessoais – opções políticas, credo religioso, orientação sexual, situação familiar, em suma, tudo quanto lhe diga respeito –, apesar das políticas de privacidade, são facilmente acessíveis. Quem beneficia? À cabeça, os cinco grandes conglomerados que dominam a Rede: Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft. Do mesmo modo, o poder político-militar, ao ponto de um estado poder interferir nos atos eleitorais de outros estados, condicionando o sentido de voto, e de ser possível, mesmo entre aliados, proceder à devassa da vida dos dirigentes. Em ambos os casos pontificam peritos rastreadores. Obviamente, o rastreamento autoriza múltiplas declinações, de sinal contrário, e até incursões favoráveis aos rastreados em áreas como, por exemplo, a ciência e a saúde. A resposta à crise pandémica aí está para o demonstrar. Mas, a leitura deste admirável mundo novo não poderá ser feita exclusivamente através das ferramentas analíticas do passado. Exige o pensamento complexo, transdisciplinar, de que fala Edgar Morin. E exige o trabalho de criação capaz de interpelar o presente, abrindo portas a um real imaginado, acutilante e prospetivo. Esta edição do IRI vai nesse sentido.”

Jorge Campos

+ info : https://www.esmad.ipp.pt/documentacao/iri-cartazete

 

Congresso Internacional ESPACIAR 2021 | A experimentação espacial nas instalações artísticas

 
Superposições na obra de Donald Judd

Superposições na obra de Donald Judd

 

Congresso Internacional ESPACIAR 2021 | A experimentação espacial nas instalações artísticas

A principal tarefa do grupo é a investigação sobre as categorias espaciais em arquitectura e outras disciplinas artísticas, especialmente nas pós-vanguardas que surgiram a partir dos anos sessenta do século XX. Se priorizaram temas os quais os membros tinham experiência prévia, como: a espacialidade corbusiana, a escultura de Jorge Oteiza, as arquitecturas efémeras, a obra de Donald Judd, a narração gráfica ou o espaço nas instalações artísticas e audiovisuais.

Novas datas - confirmação sedes

20 OUTUBRO 2021 - VALLADOLID - Museu Patio Herreriano de Valladolid

28 OUTUBRO 2021 - VENEZA - Universidade IUAV de Veneza

Linhas temáticas:

  • O poder relacional do vazio | O valor espacial das sombras, projeções e sobreposições

  • O espaço narrativo e fenomenológico | As arquitecturas efémeras | O cenográfico

  • A profundidade do ecrã

Inscrições: até o dia 13 de outubro de 2021

Inscrição gratuita

Entrada livre até completar a capacidade

Para mais informação: espaciar.net/congreso

Contacto: grupoespaciar@gmail.com

Mais informações sobre o Congresso Internacional ESPACIAR 2021

Terramaia #3 já disponível ao público

 
 

Terramaia #3 já disponível ao público

O terceiro número da Terramaia debruça-se sobre o universo do trabalho, falando sobre esta temática tão importante que afeta diversas dimensões da vida no planeta e interfere em domínios tão significativos do Ordenamento Territorial como os do planeamento, o ambiente, a mobilidade e transportes, a cultura e a participação cívica.
É uma publicação da Câmara Municipal da Maia enquadrada pelos seus Pelouros do Planeamento Territorial e da Cultura e destina-se não só a todos os especialistas na temática, mas também ao público em geral, assumindo um propósito científico-pedagógico.

A publicação Terramaia é um projeto editorial do Munícipio da Maia no qual a equipa da scopio Editions participa e que pretende constituir um espaço de informação abrangente ligado ao universo do ordenamento territorial. Há objetivos nesta revista Terramaia que cruzam áreas de interesse do projeto scopio, nomeadamente a vontade em oferecer uma visão rica e integral sobre o universo do planeamento e projeto do ambiente urbano, capaz de interessar diversos públicos e a sociedade civil. Na verdade, existe em terramaia uma preocupação significativa em informar de forma clara e pedagógica sobre as diversas áreas do saber que integram o exercício do ordenamento territorial e promover uma reflexão coletiva sobre essas mesmas áreas e temáticas: do urbanismo, da arquitectura, da participação pública, da cultura, da arte e de outras mais.

A scopio tem como missão alargada reforçar a ligação entre a Universidade e a sociedade civil, com particular ênfase na transferência de conhecimento interdisciplinar nos campos da arquitectura, arte e imagem, integrando este conhecimento em diversas formas de investigação e intervenção no espaço público que visam potenciar a construção de cidadania. Neste contexto, o nosso meio privilegiado de ação é o das publicações e editorial com enfoque nas temáticas da Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), nomeadamente o da Fotografia Documental e Artística relacionada com Arquitectura, Cidade e Território. Por todas estas razões acreditamos que Terramaia vem preencher um espaço de grande importância para o Município e não só, nomeadamente como um fórum editorial capaz de promover uma reflexão importante sobre o território e oferecer um entendimento da arquitetura abrangente como uma prática e disciplina capaz de integrar os domínios social, económico, político, histórico e técnico.

Convidamos, assim, os leitores a conhecer as ideias e temáticas dos diversos artigos deste número de Terramaia #3

CONCURSO INTERNACIONAL DE DESENHO E FOTOGRAFIA (DPIC) | ESPAÇO E IDENTIDADE DAS UNIVERSIDADES

 
 

CONCURSO INTERNACIONAL DE DESENHO E FOTOGRAFIA (DPIC) | ESPAÇO E IDENTIDADE
DAS UNIVERSIDADES

PT / ENG

Concurso inserido no âmbito do projeto de investigação
Visual Spaces of Change (VSC)
U.Porto – AAI | CEAU | FAUP
U.Minho – Centro ALGORITMI – Lab2PT

Prazo para submissão de projetos: 31 de Dezembro de 2021


ÂMBITO DO CONCURSO: REGRAS E PRÉMIOS
O Concurso Internacional de Desenho e Fotografia (DPIc) - Arquitectura, Arte e Imagem – UTOPIA 500 é direcionado para o Espaço e a Identidade das Universidades, e é aberto a toda a comunidade académica.

O tema nuclear do concurso é a ideia de Utopia e de Espaços Visuais de Mudança (VSC), tendo como enfoque os espaços e identidade das Universidades. O concurso é organizado pelo grupo de investigação AAI (FAUP) integrado no centro de I&D da FAUP (CEAU) e a AEFAUP, em parceria com as Associações de Estudantes de todas as outras Faculdades da U. Porto, sendo promotores o consórcio do projeto de investigação VSC, contando com o apoio institucional da Reitoria da U. Porto e da FAUP.

A coordenação do concurso é da responsabilidade do Centro de Arquitectura e Urbanismo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (CEAU/FAUP) através do seu grupo de investigação AAI e o Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP).


Visual Spaces of Change (VSC) é a primeira etapa de um projeto de Arquitetura, Arte, Imagem e Inovação (AAI2) sobre dinâmicas emergentes de mudança na Área Metropolitana do Porto (AMP). Projetos de Fotografia Contemporânea (CPP) serão desenvolvidos e implementados em locais específicos, concebidos como "narrativas visuais" que interferem intencionalmente com o território metropolitano num exercício de representação autorreflexiva de seu próprio processo de mudança urbana. Esta rede de espaços públicos e coletivos constituirá um "Museu Aberto" na AMP, estimulando instituições artísticas e culturais a ampliar seu alcance e participação no espaço público (ver mais informação no cap.VIII).

As ideias-chave presentes no concurso Desenho e Fotografia (DPIc) - Architecture, Art and Image – UTOPIA 500 são abrir as Universidades à Sociedade Civil através dos diversos projetos submetidos, mostrando a riqueza multifacetada de atividades, vivências e arquitecturas que assistem às Instituições de Ensino e dos seus diversos espaços de vivência e trabalho. 

Os candidatos, individualmente ou em equipa, deverão explorar de forma criativa o universo do Desenho e da Fotografia transmitindo, por um lado, um “outro olhar” sobre cada Faculdade e a forma como se relaciona com a Cidade, ou seja, uma visão crítica e poética sobre os espaços e vivências que as caracterizam e dão identidade, revelando facetas que antes estavam invisíveis ou esquecidas. Por outro lado, oferecer uma visão prospetiva e utópica sobre estes espaços de ensino o que significa um trabalho onde o desenho e a fotografia estão presentes e direcionam o desígnio do criador como instrumentos do pensamento e imaginação permitindo ampliar uma ideia de Arquitectura e de Cidade, bem como da apropriação e vivência dos seus espaços.


CAPÍTULO I – OBJETIVOS
Esta iniciativa tem como objetivo geral criar um novo espaço de comunicação e divulgação da relação das Universidades e das suas comunidades com a Sociedade Civil, ligado ao projecto de investigação Espaços Visuais de Mudança (VSC) favorecendo a abertura das Universidades à sociedade através de diversos tipos de interação, socialização,  estudo e investigação, promovendo a troca interdisciplinar de conhecimento e de experiências entre diversas áreas de conhecimento e segmentos sociais.

O concurso define como objetivos específicos:

- Contribuir para uma maior consciencialização das novas gerações, do potencial transformador da Arquitectura e sua relação com a Cidade tendo como as Universidades quer a nível nacional como estrangeiro e a partir do confronto de ideias relacionadas com os temas Utopia e  Espaços Visuais de Mudança (VSC), tornando estes conceitos operativos também para o universo das artes;
- Sensibilizar os jovens que estudam ou desenvolvem investigação nas áreas disciplinares da Arquitetura, das Belas Artes e da Imagem para o impacto que os seus trabalhos possam vir a ter para uma transformação inovadora e harmoniosa dos espaços de ensino que frequentam e a sociedade;
- Sensibilizar os alunos e cidadãos para a necessidade de se pensar em alternativas para os espaços de ensino que utilizam no dia a dia construídos / por construir;
- Promover uma compreensão da imagem e do seu uso enquanto método e meio de representação que permite novas formas de se entender e interagir com diversos espaços nos campos da Arquitetura e da Cidade;
- Evidenciar as vantagens da exploração da imagem enquanto meio capaz de atravessar fronteiras e deslocar limites entre diferentes problemáticas e áreas disciplinares da Arquitetura e da Arte, tendo como território de projecto e exploração os espaços de Universidade.


CAPÍTULO II – TEMA, MEIOS DE REPRESENTAÇÃO
E PARTICIPANTES 
O tema do concurso define-se em torno das ideias de Utopia e Espaços Visuais de Mudança (VSC). O desafio consiste na apresentação de um díptico visual composto por duas imagens, cada imagem em formato A3, podendo combinar ou não a fotografia com o desenho. A primeira imagem deve representar um determinado espaço duma Universidade (sala de aula, auditório, espaço de convívio exterior ou interior ou outro similar) tal como se encontram atualmente. Uma segunda imagem, também em formato A3, que representam uma nova visão de mudança, ou seja, prospetiva e utópica desse mesmo espaço dessa Universidade e sua apropriação. As duas imagens deverão vir acompanhadas de um texto, com um mínimo de 200 e um máximo de 500 palavras, que explique as ideias do díptico visual.

Aceitam-se candidaturas individuais ou coletivos, mas encoraja-se a formação de equipas multidisciplinares - estas poderão ser compostas por indivíduos com diferentes perfis académicos sendo, contudo obrigatório que pelo menos um dos elementos esteja ligado ao universo da Arquitetura, das Artes Plásticas e da Imagem, esteja inscrito no ensino superior ou faça parte de um centro de investigação. Nenhum dos elementos deverá ter mais de 35 anos. Não será possível a apresentação de mais do que um trabalho a concurso por cada elemento (individualmente ou em grupo).

Esta iniciativa é especialmente dirigida a alunos universitários, nacionais e estrangeiros, podendo estes pertencer a qualquer área disciplinar com interesse nestas temáticas. O envolvimento das Associações de Estudantes é desejado para facilitar a constituição de equipas interdisciplinares, tendo a nível nacional como parceiros institucionais as Associações de Estudantes da U.Porto e a Reitoria da U.Porto, que serão espaços de receção de trabalhos, debate de ideias e comunicação.


CAPÍTULO III - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
É obrigatória a existência de pelo menos um dos dois modos de representação – Desenho e/ou Fotografia -, não existindo nenhuma limitação relativamente às formas de manipulação e combinação destes dois modos de representação, sendo permitida a colagem e a fotomontagem. Pretende-se que as narrativas visuais do concurso sejam críticas e poéticas do presente e prospetivas e utópicas relativamente ao futuro, no sentido de propor novos espaços de mudança e apropriação para esses lugares de ensino.

É assim objetivo do concurso que cada narrativa visual – díptico - comunique um espaço real e um idealizado capaz de despertar uma nova consciência sobre o lugar representado, estimulando as pessoas a experienciar esses espaços a partir de novas perspetivas.

Dípticos que correspondem a uma apropriação estética onde a fotografia de arquitectura e o desenho estão presentes de forma significativa e que são capazes de constituir pontos de partida para uma nova compreensão e perceção desses lugares de ensino. Visões capazes de documentar e registar arquitecturas, vivências e lugares em permanente mudança, bem como constituir uma forma de conhecimento do real em confronto com visões prospetivas e utópicas desses espaços. 


CAPÍTULO IV - SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS, JÚRI E SELEÇÃO
Os trabalhos deverão ser submetidos por e-mail para o endereço dpic.vsc@arq.up.pt, sendo enviados, para além do formulário de inscrição devidamente preenchido, dois arquivos separados em formato JPEG ou TIFF, cada arquivo com um máximo de 5 MB, correspondentes às 1.ª e 2.ª imagens do díptico visual descrito no Capítulo II deste Regulamento. Os Arquivos deverão ser identificados através do nome abreviado do projeto seguido dos números 1 e 2, respetivamente. As imagens não deverão ostentar quaisquer assinaturas ou marcas de água. As imagens que incluam fotografias apresentadas a concurso deverão permitir qualidade de impressão, sob pena de não serem selecionadas para o catálogo a ser publicado pela scopio Editions.

As duas imagens deverão vir acompanhadas de um texto, com um mínimo de 200 e um máximo de 500 palavras, que explique as ideias do díptico visual.

O júri será composto por curadores, arquitetos, artistas e apreciadores das Artes  oportunamente anunciados, que analisarão e selecionarão os trabalhos mais inovadores neste concurso internacional. O júri selecionará num primeiro momento 20 trabalhos, e os autores desses trabalhos serão convidados a enviar os originais para que sejam expostos em diversos espaços públicos, interiores e exteriores. Os visitantes das exposições serão convidados a votar na obra que considerarem mais interessante através de uma plataforma online criada para esse efeito. Dessa votação resultará a ordenação das obras de 1 a 20 pontos. Não haverá lugar a apelo do vencedor nomeado pelo júri. Os membros das instituições promotoras ou parceiras do concurso não poderão submeter trabalhos.

Este concurso tem uma importante componente de rede e Internet que são entendidos como instrumentos capazes de criar sinergias e estabelecer pontes comunicativas e permitir uma maior abrangência da mensagem, bem como criar sinergias com as diversas exposições relacionadas com as temáticas abordadas tendo como base os conteúdos produzidos.


CAPÍTULO V - PRÉMIOS
CAPÍTULO V - PRÉMIOS
Os trabalhos selecionados estarão em exposição durante o período da edição de 2021 a 2022 do projeto Visual Spaces of Change (VSC). Todos os autores dos trabalhos selecionados receberão um certificado. Da votação será apurado um vencedor e, eventualmente, uma ou duas Menções Honrosas, a quem será atribuído um documento certificando a seleção do júri. Estes trabalhos serão destacados nos sites dos projetos VSC e scopio Network, bem como nas plataformas do Sigarra da U. Porto.

O vencedor do concurso receberá o seguinte conjunto de títulos publicados pela scopio Editions:
Pedro Gadanho - Paolo Rosselli: A Talk on Architecture In Photography
Luis Ferreira Alves, Fotografias em Obras de  Eduardo Souto de Moura
The Idea of Álvaro Siza: Carlos Ramos Pavilion And Bouça Social Housing + Serralves Museum by Mark Durden and João Leal

Serão dados os seguintes exemplares a cada um dos  autores das Menções Honrosas:
Viewfinder: 6th scopio Magazine International Photography Contest
SCOPIO Magazine Crossing borders shifting boundaries: city
SCOPIO Magazine Crossing Borders Shifting Boundaries: Architecture + Addendum

A organização do concurso procurará ativamente prémios juntos dos patrocinadores desta iniciativa que possam ser atribuídos ao vencedor e aos autores distinguidos com Menções Honrosas.


CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES GERAIS
Só serão considerados os trabalhos que obedeçam ao presente Regulamento. Todos as outras candidaturas serão desclassificadas. Apenas os projetos de desenho e fotografia que cumpram critérios mínimos de qualidade e respeitem o tema proposto serão admitidos a concurso. A Organização do Concurso não se responsabiliza por eventuais cópias digitais das fotografias submetidas. Qualquer situação omissa será resolvida através de deliberação do júri do Concurso. A Organização do Concurso reserva-se o direito de publicar os trabalhos apresentados a concurso, de acordo com a lei portuguesa 2/99 de 13 de janeiro. A Organização do Concurso ficará com os copyrights dos projetos apresentados. Os originais não serão devolvidos aos autores, exceto sob pedido expresso dos mesmos e mediante o pagamento dos portes de correio.


CAPÍTULO VII - COMISSÃO ORGANIZADORA E TÉCNICA
Comissão Organizadora
:
Grupo de investigação AAI (FAUP) integrado no centro de I&D da FAUP (CEAU) e Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP). 

Parcerias: Projetos Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), UTOPIA 500VSC, AAI2 Lab e a AEFAUP, com o apoio institucional da Reitoria da U. Porto, da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.

Contactos: AAI / CEAU / FAUP - Universidade do Porto Via Panorâmica s/n 4150-564 Porto
dpic.vsc@arq.up.pt


CAPÍTULO VIII – VISUAL SPACES OF CHANGE
Visual Spaces of Change (VSC) é a primeira etapa de um projeto de Arquitetura, Arte, Imagem e Inovação (AAI2) com uma componente significativa da Fotografia Contemporânea, combinada com pesquisa complementar em Sintaxe Espacial e Tecnologias da Informação. Com base em pesquisas anteriores do grupo de investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI/CEAU), este projeto irá investigar as condições para a criação de uma rede de espaços públicos e coletivos capazes de catalisar dinâmicas emergentes de mudança na Área Metropolitana do Porto (AMP). O território em estudo é utilizado simultaneamente como laboratório para experimentação empírica e palco de representação visual dos agentes e processos de mudança urbana que se pretendem analisar. Este projeto produzirá sínteses visuais dessas dinâmicas para dar visibilidade a aspectos específicos da sua natureza interconectada e singularidade histórica que são difíceis de perceber sem o uso propositivo da imagem e da fotografia. Este projeto abre novos caminhos de investigação ao propor uma combinação original de métodos de investigação visual e análise espacial a partir da identificação de um conjunto de espaços e percursos estratégicos na cidade, conectados por pontos de conexão identificados na rede urbana. Estes pontos são calculados através de métricas sintáticas que permitem otimizar a interação entre espaços públicos e coletivos. Projetos de Fotografia Contemporânea (CPP) serão desenvolvidos e implementados em locais específicos, concebidos como "narrativas visuais" que interferem intencionalmente com o território metropolitano num exercício de representação auto-reflexiva de seu próprio processo de mudança urbana.

Esta rede de espaços públicos e coletivos constituirá um "Museu Aberto" na AMP, permitindo a realização de ações curatoriais experimentais, estimulando instituições artísticas e culturais a ampliar seu alcance a uma maior audiência pública. Ao articular recursos materiais e imateriais que, juntos, dão mais visibilidade às dinâmicas de mudança urbana em curso, este projeto visa alterar as percepções do público sobre a transformação do espaço público e transformar coletivamente os imaginários da cidade à escala metropolitana. A estratégia para promover essa articulação baseia-se na identificação de propriedades físicas de integração, conectividade e sinergia entre espaços públicos e coletivos, potenciadas pelo desenvolvimento de ferramentas on-line de interação virtual processada em múltiplas escalas. Para este efeito, uma plataforma digital será desenvolvida para inserir dados visuais num sistema georreferenciado com várias camadas temporais em 4D (espaço e tempo), permitindo a acessibilidade, difusão, monitoramento e compartilhamento de informações visuais. Esta plataforma permitirá também as condições para um diálogo ativo entre investigadores, instituições e o público, contribuindo para a identificação de oportunidades de co-evolução entre cidadãos, instituições e o ambiente urbano.

INTERNATIONAL DRAWING AND PHOTOGRAPHY CONTEST (DPIC) | SPACE AND IDENTITY OF THE UNIVERSITIES

 
 

INTERNATIONAL DRAWING AND PHOTOGRAPHY CONTEST (DPIC) | SPACE AND IDENTITY

OF THE UNIVERSITIES

PT / ENG

A contest made in the context of the research project Visual Spaces of Change (VSC)
U.Porto – AAI | CEAU | FAUP
U.Minho – Centro ALGORITMI – Lab2PT

Deadline for the submission of projects: 31 of December, 2021


CONTEST: RULES AND PRIZES
The International Drawing and Photography Contest (DPIc) - Architecture, Art and Image – UTOPIA 500 is directed at the Space and Identity of the Universities, and it is open to the entire academic community.

The core theme of the contest is the idea of Utopia and Visual Spaces of Change (VSC), focusing on the spaces and identities of the Universities. The contest is organized by the research group AAI (FAUP) integrated in the I&D centre of FAUP (CEAU) and by AEFAUP, in partnership with the Student Associations of all other Faculties of U.Porto, being promoters of the consortium of the research project VSC, counting with the institutional support of U.Porto’s Rectorate and FAUP.

The coordination of the contest is the responsability of the Center for Studies in Architecture and Urbanism of the Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (CEAU/FAUP) through its research group AAI and the Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies of the Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP).

Visual Spaces of Change is the first stage of an Architecture, Art, Image, and Innovation (AAI2) Project, which has a significant component of Contemporary Photography combined with complementary research in Space Syntax and Information Technology. Building on earlier research from the Center for Communication and Spatial Representation (CCRE), this project will investigate the conditions for the creation of a network of public and collective spaces capable of catalyzing emerging dynamics of urban change in Oporto Metropolitan Region (AMP). The territory of this study is simultaneously used as the laboratory for empirical experimentation and as the stage for visual representation of the agents and processes of urban change. This research project will produce visual synthesis of these dynamics in order to render visible aspects of its interconnected nature and historical singularity, which are difficult to perceive without the purposeful use of image and photography. This project breaks new ground in proposing an original combination of visual research methods and spatial analysis, departing from the identification of a set of strategic city spaces and pathways connected by network points (VSCNP) identified in the urban grid. These network points are calculated by using syntactic measurements, which allow for the identification of the location of optimal interaction between public and collective spaces. Contemporary Photography Projects (CPP) will be developed and implemented in the selected locations, conceived as visual narratives that intentionally interfere with the metropolitan territory in a self-reflective representation of its own process of change. (See more in chapter VIII).

The main ideas present in the Drawing and Photography Contest (DPIc) - Architecture, Art and Image – UTOPIA 500 contest is to open the Universities to the Civil Society through diverse submitted projects, showcasing the multifaceted richness of activities, experiences and architectures related to the Learning institutions and its diverse spaces of experience and work.

The candidates, indivually of as a team, should creatively explore the universe of Drawing and Photography transmiting, on the one hand, an other “gaze“ about each Faculty and the way it relates to the City, that is, a critical and poetic gaze about the spaces and experiences that caracterize and identify them, revealing facets that before were invisible or forgotten. On the other hand, offer a prospective and utopian gaze about these spaces of teaching which means a work where the drawing and the photography are present and direct the design of the creator as instruments of thought and imagination allowing to amplify an idea of Architecture and the City, as well as the appropriation and experience of its spaces.


CHAPTER I - OBJECTIVES
In keeping with the Visual Spaces of Change (VSC) rationale, the overall goal of this initiative is to create new communication and dissemination channels between Universities (and respective academic communities) and the Civil Society, by opening up these institutions to society through different interactions, socialisations, studies and research projects, and by promoting an interdisciplinary exchange of knowledge and experiences between different fields of knowledge and social strata.

Specific goals of the contest:
- Raise the awareness of the new generations towards the transforming potential of Architecture, and its relationship with the concept of City, encouraging them to explore the ideas of Utopia and Visual Spaces of Change (VSC) and use them in their artistic processes;
- Increase the awareness of students and citizens towards the need to think of alternatives for the education spaces they attend, whether they have, or haven’t already been created;
- Increase the awareness of students and citizens towards the need to think of alternatives for the education spaces they attend, whether they have, or haven’t already been created;
- Promote a better understanding of Image and its uses as a method and a medium of representation that opens up new ways of transforming and interacting with Architecture and Urban spaces;
- Highlight the potential of Image as a medium tocross borders and dislocate boundaries between different Architecture and Art problems and applications, with a focus on University spaces.


CHAPTER II – THEME, MEDIA OF REPRESENTATION AND PARTICIPANTS
The core themes of the contest are the ideas of Utopia and Visual Spaces of Change (VSC). The challenge is to presenta visual diptych (two images) that may, or may not, combine photography and drawing. The first image, in A3 format, must represent a University space (a classroom, an auditorium, an outdoor or indoor communal area, etc.) just like it is today. The second image, also in A3 format, must offer a forward-looking and utopian vision that represents the potential of change of the same space, and the ways in which it can be experienced. Both images must be accompanied by a text explaining the ideas expressed by the visual diptych, with a minimum of 200 and a maximum of 500 words.

We accept individual and collective applications, but we encourage the formation of multidisciplinary teams. The teams can consist of members with different academic profiles; however, at least one of the members must be connected to the world of Architecture, Plastic Arts or Image, be enrolled in higher education or be part of a research centre. The age limit for participating in the contest is 35 years. Each individual or team may only submit one work.

This initiative is specifically directed at national and international university students from any area of study. The participation of the Students’ Councils is welcome, as it facilitates the formation of multidisciplinary teams. The institutional partners of the Contest, U.Porto’s Students’ Councils and the Rectorate of U.Porto, will be responsible for receiving the submitted works, debating ideas and managing communications.


CHAPTER III - TECHNICAL SPECIFICATIONS
Contestants must use, at least, one of the two proposed forms of representation – Drawing and/or Photography – without limitations in terms of manipulation, including collage and photomontage, or regarding the combination of both forms of representation.The images submitted to the contest must not bear any signature or watermark. All images containing photographs must have a high printing quality; otherwise, they may not be published in Scopio Editions’ catalogue.

Is it the objective of this contest that each visual narrative – diptic – communicates a real space and an idealized one capable of flourishing a new conscience about the portrayed place, stimulating people to experience these spaces from new perspectives.

Diptics that correspond to an aesthetic appropriation where architectural photography and drawing are present in a significant way and that is capable of constituting points of departure to a new understanding and perception of these places of teaching. Visions capable of documenting and register architectures, experiences and places in permanent change, as well as constituting a way of knowledge of the real in confrontation with prospectic and utopian visions of those spaces.


CHAPTER IV - APPLICATIONS, JURY AND SELECTION
The works must be submitted by e-mail at dpic.vsc@arq. up.pt.In order to be considered complete, applications must include:
1) the application form, duly completed;
2) two separate files, in JPEG or TIFF format (with a maximum of 5 MB each), corresponding to the rst and the second imagens of thevisual diptych (described in CHAPTER II of this Regulation); the files must be identi ed with the abbreviated name of the project followed by the numbers 1 and 2, respectively.
3) a Word document with a text explaining the visual diptych, with a minimum of 200 and a maximum of 500 words.

The jury will be composed of curators, architects, artists and experts from the eld of arts. The jury will initially select the 20 best works and invite the authors to send their original works in order to be exhibited in several indoor and outdoor public spaces. The exhibition visitors will be invited to vote on their favourite works through an online platform developed for this purpose. The public votes will rank the works on a scale of 1 to 20 points. The winner selected by the jury cannot be contested. The members of the management bodies of the promoting or partner institutions cannot participate in the contest.

This contest has an important component of network and internet that are understood as instruments capable of creating sinergies and establishing communicative bridges and allowing a larger coverage of the message, as well as creating sinergies with the diverse exhibitions related to the approached themes based on the produced contents.


CHAPTER V - PRIZES
The selected works will be on exhibition between the 2021 to 2022 Edition of the Visual Spaces of Change (VSC) project. All the authors of the selected works will receive a certificate. The jury will select one winner and, possibly, distinguish one or two works with Honourable Mentions; the awarded works will receive a document certifying the jury’s decision. The works will also be featured in VSC and Scopio Network’s Web sites, as well as in U.Porto’s platform Sigarra.

The winner of the contest will receive the following set of titles published by scopio Editions:
Pedro Gadanho - Paolo Rosselli: A Talk on Architecture In Photography.
Luis Ferreira Alves, Fotografias em Obras de  Eduardo Souto de Moura
THE IDEA OF ÁLVARO SIZA: CARLOS RAMOS PAVILION AND BOUÇA SOCIAL HOUSING by Mark Durden and João Leal.

The following copies will be given to each of the Honorable Mention authors:
VIEWFINDER: 6th scopio Magazine International Photography Contest.
SCOPIO Magazine Crossing borders shifting boundaries: city

SCOPIO Magazine Crossing Borders Shifting Boundaries: Architecture + Addendum

The Organising Committee will make its best efforts with the sponsors of the Contest to provide attractive prizes to the winner and the authors distinguished with Honourable Mentions.


CHAPTER VI - GENERAL PROVISIONS
Only the works that comply with this Regulation will be accepted. All other applications will be disqualified. The organising committee will only admit drawing and/or photography - based projects that meet the proposed theme and minimum standards of quality. The organising committee shall not be liable for any digital copies of the submitted photographs. Any omitted situation will be settled by the Jury of the Contest. The organising committee reserves the right to publish the works submitted to the contest, as per the Portuguese Law No. 2/99 of 13 January. The authors agree to transfer the copyrights of the submitted works to the Organising Committee of the Contest. The original works will not be returned to the authors without their express request, and will only be returned against payment of the shipping costs.


CHAPTER VII - TECHNICAL AND ORGANIZING COMMITTEE
ORGANIZING COMMITTEE:

Research group AAI (FAUP) integrated in the I&D centre of FAUP (CEAU) and the Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies of the Faculdade de Letras da Universidade do Porto (CETAPS/FLUP). 

Partnerships: Projects Architecture, Art and Image (AAI), UTOPIA 500VSC, AAI2 Lab and AEFAUP, with the institutional support of U.Porto’s Rectorate and of the Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.

Contacts: AAI / CEAU / FAUP
Universidade do Porto
Via Panorâmica s/n 4150-564 Porto
dpic.vsc@arq.up.pt


CHAPTER VIII – VISUAL SPACES OF CHANGE
Visual Spacesof Changeis the first stage of an Architecture, Art, Image, and Innovation (AAI2) Project, which has a significant component of Contemporary Photography combined with complementary research in Space Syntax and Information Technology. Building on earlier research from the Center for Communication and Spatial Representation (CCRE), this project will investigate the conditions for the creation of a network of public and collective spacescapable of catalysing emerging dynamics of urban change in Oporto Metropolitan Region (AMP). The territory of this study is simultaneously used as the laboratory for empirical experimentation and as the stage for visual representation of the agents and processes of urban change. This research project will produce visual synthesis of these dynamics in order to render visible aspects of its interconnected nature and historical singularity, which are difficult to perceive without the purposeful use of image and photography. This project breaks new ground in proposing an original combination of visual research methods and spatial analysis, departing from the identification of a set of strategic city spaces and pathways connected by network points (VSCNP) identified in the urban grid. These network points are calculated by using syntactic measurements, which allow for the identification of the location of optimal interaction between public and collective spaces. Contemporary Photography Projects (CPP) will be developed and implemented in the selected locations, conceived as visual narrativesthat intentionally interfere with the metropolitan territory in a self-reflective representation of its own process of change.

This network of public and collective spaces will constitute an “Open Museum” within the metropolitan area, allowing forthe piloting of experimental curatorial actions, which will stimulate artistic and cultural institutions to extend their reach to a larger public audience. By articulating material and immaterial resources which together give more visibility to on-going urban change dynamics, this project aims to alter public perceptions about the transformation of the public space and to collectively transform imaginings of the city at the metropolitan scale. The strategy for promoting this articulation is based on the identification of physical properties of integration, connectivity and synergybetween public and collective spaces, which are potentiated by the development of online facilities for virtual interaction at multiple scales. A digital platform will be developed in order to insert visual data into a georeferenced system with several temporal layers in 4D (space and time), allowing for the accessibility, diffusion, monitoring, and sharing of visual information. This platform will also enable an active dialogue between researchers, institutions, and the public, contributing to the identification of opportunities of co-evolution between citizens, institutions, and the urban environment.